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e-mail: funchalmarco@hotmail.com Marco Funchal

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Faun- König Von Thule






König Von Thule
Faun

Es war ein König in Thule,
Gar treu bis an sein Grab,
Dem sterbend seine Buhle
Einen goldnen Becher gab.
Es ging ihm nichts darüber,
Er leert ihn jeden Schmaus;
Die Augen gingen ihm rüber,
So oft er trank daraus.

Und als er kam zu sterben,
Zählt er seine Städt im Reich,
Gönnt alles seinen Erben,
Den Becher nicht zugleich.

Er saß beim Königsmahle,
Die Ritter um ihn her,
Im hohem Vätersaale
Dort auf dem Schloß am Meer.

Dort stand der alte Zecher, Trank letzte Lebensglut,
Und warf den heil'gen Becher Hinunter in die Flut.

Er sah ihn stürzen, trinken,
Und sinken in das Meer,
Die Augen täten ihm sinken,
Trank nie einen Tropfen mehr.


Rei de Thule
Faun

Havia um rei de Thule,
Com fiéis, em seu túmulo
a quem sua morte amante
de um cálice dourado
 desistiu de sua sepultura.
Ele não estava fazendo nada sobre isso, ele esvaziou a cada festa;
Os olhos foram em cima dele,
Sempre que ele bebeu.

E quando ele veio a morrer,
ele conta na cidade de seu reino,
vieram todos de seu reino
o cálice estava vazio

 Ele sentou-se no banquete real,
os cavaleiros em torno dele,
o salão ancestral alto no castelo perto do mar.

Lá estave o velho, que bebeu a última gota de vida
E em seu santo copo afundou no dilúvio

Viu mergulhar, beber
e afundando no mar,
os olhos nunca faria afundar
 beber uma gota mais.

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